Ó minh’alma,
vi ao podre de tua agonia
ao passar-te em vil fosso,
no coser de tua ânsia,
naquele domingo de quimeras.
Ó alma minha,
saciada pelas vermes humanas,
sacia-te da minha marmita
e do meu labor provinciano
e vai-te!
Vai-te até não poder mais
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